Solange de Aragão
14/07/2020 01:47
“Oh! flor do céu! Oh! flor cândida e pura!”
Flor que se banha em encantos,
Flor que é só formosura,
Sem dores, sem mágoas, sem prantos.
Se eu te contar do meu amor...
Capitu, não imaginas quão é imenso!
Mas és menina, cândida flor...
Não hás de entender como é intenso.
Por ti, sou capaz de morrer.
Não sabes o quanto me és querida.
Sem ti, certamente hei de padecer.
Pois meu amor é como a guerra que raia:
Perde-se a batalha, ganha-se a vida!
Perde-se a vida, ganha-se a batalha!